Diabetes Mellitus Tipo 1: Geralmente aparece ainda na infância, e é também conhecida ou chamada de Diabetes insulino dependente, pois o corpo produz pouca ou nenhuma insulina. Pessoas com este tipo de diabetes precisam tomar doses de insulina diariamente para sobreviver. Menos de 10% dos diabéticos têm a do tipo 1, e a principal causa é hereditária.
Entenda como isto ocorre:
Quando ingerimos uma refeição, o carboidrato, encontrado em doces, pães, bolos, massas, biscoitos, batata, mandioca, etc, são transformados em açúcar (glicose) para poder ser absorvido pelo nosso organismo. Esta glicose é distribuída e serve de fonte de energia para nossas células, a partir do momento em que entra para nosso sangue. A insulina é o hormônio responsável pela passagem da glicose do sangue para as células e órgãos do nosso corpo. Desta forma, nos mantemos com energia e garantimos, principalmente, energia para nosso cérebro.
A pessoa com diabetes tipo 1, não consegue fazer esta transferência da glicose para as células, fazendo com que o sangue fique HIPERGLICÊMICO (muita glicose circulante).
Diabetes Mellitus Tipo 2: Ocorre em 90 a 95% dos casos de diabetes. Conhecida como Diabetes não – insulinodependente, geralmente ocorre na idade adulta pelo excesso de peso e má alimentação. Ultimamente muitas crianças já apresentam quadros da doença, devido a obesidade infantil. A insulina é produzida em quantidade normal ou aumentada, porém não ajuda o corpo a usá-la de forma adequada. Com o tempo,uma alimentação com excessos de doces e carboidratos, prejudica a função do pâncreas (órgão responsável pela produção de insulina), podendo fazer com que a pessoa passe a necessitar de doses de insulina.
Entenda como isto ocorre:
O corpo produz insulina após uma refeição com doces e carboidratos, porém esta insulina, por estar “defeituosa”, não consegue colocar toda glicose que está circulante no sangue para dentro das células. O sangue fica com excesso de glicose e todos os problemas aparecem.
Os sintomas são muito parecidos:
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Problemas de má circulação;
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Falta de energia para fazer as atividades (fadiga);
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Perda de peso, apesar da boa alimentação;
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Dificuldade de cicatrização, principalmente em membros inferiores e extremidades (pés e mãos);
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Problemas oculares;
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Vontade de urinar com freqüência – pois o corpo sente necessidade de eliminar o excesso de açúcar do sangue;
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Sede excessiva – pois o sangue fica muito “doce” e denso e o corpo precisa diluir este sangue;
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Fome excessiva – pois não entra energia para as células;
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Pressão alta – sangue mais grosso;
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Problemas cardíacos (colesterol e triglicerídeos elevados);
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Doenças renais;
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Neuropatia (danos nos nervos) – formigamento no corpo;
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Infecções freqüentes;
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Problemas dentários;
Distúrbio erétil no home
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