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O Rim: Nefropatia Diabética.


Neuropatia diabética



Do ponto de vista estrutural, o sistema nervoso se divide em duas partes: o sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico. O sistema nervoso central compreende o cérebro e a medula espinhal; ele é o centro de controle do sistema nervoso. Já o sistema nervoso periférico abrange os nervos que se ramificam a partir da medula espinhal, estendendo-se por todo o corpo. Os nervos atuam como mensageiros, transmitindo informações ao cérebro por meio da medula espinhal. Muitos nervos são isolados por uma camada protetora de proteína e de gordura conhecida como bainha de mielina.
A alta taxa de glicemia lesa as bainhas de mielina, resultando em atraso ou cessação na comunicação entre os neurônios. O dano causado às bainhas de mielina é considerado a causa principal da neuropatia diabética, porém não a única.
A neuropatia diabética pode provocar problemas em todo o corpo. São particularmente vulneráveis os dedos e outras partes do pé. A neuropatia diabética também pode causar problemas digestivos, cardiovasculares, urinários, sexuais, de visão e vários outros. Esses problemas podem ser muito graves e até fatais. Por isso é importante saber reconhecer os sinais e sintomas, e fazer exames regularmente ou ao primeiro indício de lesão nervosa.
Aprenda mais sobre os tipos e as causas da neuropatia diabética, seus sintomas, as opções de exame e de tratamento.
Causas da neuropatia diabética
Os cientistas anunciaram várias teorias a respeito do modo como a diabetes provoca lesões aos nervos e às bainhas de mielina. Aprenda mais sobre essas teorias.
Neuropatia periférica
A neuropatia periférica é uma lesão nervosa que ataca as extremidades do corpo, como os pés, por exemplo. Aprenda mais sobre o que é a neuropatia e os sinais de alerta.
Sintomas da neuropatia autonômica
Além de colher informações sobre o ambiente por meio dos sentidos, informando o corpo como agir, o sistema nervoso também executa tarefas diárias nas quais não pensamos conscientemente, tais como a respiração e os batimentos cardíacos. A neuropatia autonômica pode interferir nessas funções, necessárias à vida. Aprenda mais sobre a neuropatia autonômica.
Diagnóstico da neuropatia diabética
Há diversos exames para detectar as várias formas de neuropatia diabética. Aprenda mais sobre esses exames e a freqüência com que se deve fazê-los para a detecção da neuropatia diabética o mais breve possível.
Tratamento da neuropatia diabética
Uma vez lesados, os nervos não podem mais ser restaurados. Entretanto, é possível tratar as lesões existentes e reduzir ou prevenir lesões futuras. Aprenda mais sobre como tratar a neuropatia diabética.
Retinopatia Diabética


A retinopatia diabética é uma das principais causas de cegueira em todo o mundo junto com o glaucoma e a catarata. Ao contrário de outras doenças, não pode ainda ser efetivamente tratada em seus estágios avançados.
A freqüência da retinopatia diabética tem aumentado em todas as faixas etárias, principalmente porque os pacientes diabéticos podem, hoje em dia, ser tratados de forma eficaz com uso de insulina, garantindo assim uma expectativa de vida mais longa. O olho, infelizmente, é um dos principais órgãos do corpo a sofrer as complicações do diabetes prolongado. Este informativo tem a finalidade de responder às perguntas mais comuns que freqüentemente são elaboradas sobre a crescente ameaça para a visão, exercida pela retinopatia diabética.
O QUE É RETINOPATIA DIABÉTICA?
O diabetes é uma doença enigmática, complicada e progressiva, e que afeta, inclusive, os vasos sangüíneos do olho. Um material anormal é depositado nas paredes dos vasos sangüíneos da retina, que é a região conhecida como "fundo de olho". Este material causa estreitamento e ás vezes bloqueio do vaso sangüíneo, além de enfraquecimento da sua parede, levando a deformidades conhecidas como micro aneurismas da parede destes vasos. Estes micro aneurismas se rompem, freqüentemente, ou extravasam sangue, causando hemorragia e infiltração de gordura na retina.
A retinopatia pode permanecer leve em alguns pacientes diabéticos, sem qualquer efeito sobre a visão, podendo, entretanto, em outros, o processo ser rapidamente progressivo, ao ponto de levar a uma perda visual parcial ou total . Esta perda da visão ocorre quando as hemorragias e as gorduras afetam uma área crítica da retina, chamada mácula, responsável pela visão central, normalmente utilizada para a leitura. Esta forma da doença é chamada de retinopatia diabética exudativa. Se a doença dos vasos sangüíneos da retina progride, proliferam-se novos vasos anormais que são chamados "neovasos". Estes novos vasos são extremamente frágeis e também podem sangrar. Proliferam-se, às vezes, para o interior do olho (como uma pequena árvore) causando graus variados de destruição da retina e dificuldades na visão. Esta proliferação dos neovasos pode causar cegueira, em conseqüência de um descolamento de retina, que é uma complicação das hemorragias repetitivas dentro do corpo gelatinoso do globo ocular chamado vítreo (o fluído gelatinoso transparente que preenche três quartas partes do olho) e do processo de cicatrização subseqüente ( ). Esta forma é chamada de retinopatia diabética proliferativa.
Existem portanto duas formas de retinopatia diabética: exudativa e proliferativa e as duas podem aparecer juntas ou isoladas em um mesmo paciente.
O QUE CAUSA A DOENÇA?

OLHO NORMAL
O fator desencadeante é o diabetes melittus, uma condição na qual o corpo humano não pode fazer uso adequado de alimentos, especialmente de açúcares. O defeito específico é uma quantidade deficiente do hormônio insulina nos diabéticos. Realmente, o diabetes é uma doença muito complexa , não totalmente esclarecida. Desconhece-se o mecanismo causador da retinopatia diabética.
QUEM É PROPENSO A DESENVOLVER A DOENÇA?
Nos dez primeiros anos de manifestação da diabetes a presença da retinopatia diabética aumenta lentamente, preferencialmente entre pacientes mais jovens. No grupo de diabéticos por mais de 15 anos, a incidência de retinopatia diabética chega a 80%, concentrando-se, principalmente, sobre aqueles cujo diabetes não está sobre rigoroso controle.
Estima-se em 6% da população brasileira o grupo de portadores de diabetes (9 milhões de pessoas). Destes, 50% apresentam retinopatia diabética (cerca de 4,5 milhões de indivíduos).
EXISTEM SINTOMAS DE ALERTA DO DIABETES?
Geralmente rápida necessidade de mudança do grau dos óculos é o sintoma ocular que induz o indivíduo a consultar um oftalmologista e leva ao diagnóstico do diabetes. Outros sintomas clínicos do diabetes podem incluir: sede exagerada, excessiva vontade de urinar, (principalmente à noite), fome constante, perda de peso, cansaço fácil, lenta cicatrização de cortes ou de qualquer trauma, intenso prurido cutâneo, dor no pequenos dedos das mãos e dos pés e sonolência.
O DIABETES SEMPRE LEVAM À CEGUEIRA?
Nem todos os casos de retinopatia diabética causam cegueira, dependendo, principalmente, da área do olho que é afetada. Em um estudo de mais de 300 pacientes diabéticos com retinopatia exudativa grave, a cegueira se manifestou em apenas 7%, embora tenha sido registrada perda visual acentuada. Outros estudos indicam que grande parte dos portadores de retinopatia proliferativa grave podem manter alguma visão útil.
A RETINOPATIA DIABÉTICA PODE SER TRATADA E CONTROLADA?
Tentou-se o controle da retinopatia com o uso de muitas drogas, como vitaminas e corticosteróides. Nenhuma se mostrou eficaz, restando a recomendação de um controle cuidadoso do diabetes, com dieta adequada, uso de pílulas hipoglicemiantes orais, insulina ou uma combinação destes tratamentos, segundo prescrição do médico endocrinologista. O controle rigoroso dos níveis de açúcar no sangue é importante na prevenção da retinopatia. Infelizmente, no consultório, o especialista em retina escuta a célebre frase: "Doutor, meu diabetes estava descontrolado nos últimos dez anos, mas agora está sob controle": Tarde demais. Este paciente, mesmo com os recursos atuais, deverá sofrer perda na visão que, logicamente, será muito maior se o descontrole do açúcar permanecer.
Até bem recentemente, o processo de cegueira da retinopatia diabética era irreversível. Atualmente há tratamentos que mostram resultados animadores, como no caso da fotocoagulação por raios laser, onde pequenas áreas de retina doente são cauterizadas no consultório, com a luz de um raio laser, na tentativa de prevenir o processo de hemorragia.
Este tratamento não se aplica a todos os casos de retinopatia diabética, mas beneficia uma grande maioria. É fundamental que o tratamento com laser seja realizado na fase inicial da doença, para garantir melhores resultados. Conclui-se, portanto, que todos os diabéticos devem ser examinados periodicamente pelo oftalmologista, para a detecção precoce do problema, garantindo a eficácia do tratamento.
Vítreo Opaco
Outra forma de tratamento é uma micro-cirurgia delicada, conhecida como vitrectomia, que visa a remoção das hemorragias vítreas e fibrosas de dentro do olho, que tem se mostrado útil na restauração da visão parcial de muitos pacientes com perda visual devida a uma hemorragia vítrea crônica ou ao descolamento de retina causado por tração (forças puxando a retina).
O diabetes não pode ser curado, mas o paciente que segue uma dieta adequada, que realiza exercícios físicos regulares, que trata com rigor todas as infecções e controla a sua pressão arterial pode viver por um período maior e com uma vida mais produtiva.
O QUE PODE SER FEITO COM A DOENÇA?
Nos diabéticos, alterações na visão podem se desenvolver de forma tão gradual que muitos pacientes têm dificuldade em perceber suas manifestações. Os exames oftalmológicos regulares são importantes na detecção e no tratamento precoce das complicações oculares causadas pelo diabetes. O endocrinologista e o especialista em doenças de retina devem ser os responsáveis pelo tratamento adequado do diabetes e da retinopatia diabética.
QUAIS SÃO AS CHANCES DE CURA?
A causa básica e principal da retinopatia diabética permanece obscura, ou seja, não se explica o mal funcionamento dos vasos sangüíneos, no diabetes. Entretanto, a medicina já dispõe de alguns procedimentos especiais promissores. Fazem-se necessárias novas pesquisas, que permitam o tratamento mais eficiente, prevenindo suas desastrosas conseqüências.