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Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente após levantar, na parte da manhã, pois as evidências científicas têm demonstrado certos benefícios.
Para idosos com doenças graves e doenças em tratamento médico, a água tem sido muito bem sucedida. Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:
Dores de cabeça, corpo ferido, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarréia, diabetes, hemorróidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.
Método de tratamento:
1. Na parte da manhã e antes de escovar os dentes, beber 4 x 160 ml de água.
2. Lavar e limpar a boca, mas não comer ou beber nada durante 45 minutos.
3. Após 45 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Após os 15 minutos do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 4 copos de água, no início, podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente a quantidade para 4 copos por dia.
6. O método de tratamento cura doenças e outros podem desfrutar de uma vida mais saudável.
A lista que se segue apresenta o número de dias que requer tratamento para curar / controlar / reduzir as principais doenças:
1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Obstipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento para apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.
Esse método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar freqüentemente. É melhor se continuarmos com o tratamento, porque este procedimento funciona como uma rotina de nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia.
Isso faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria. Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água gelada para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar!
Para quem gosta de beber água fria, esta dica é válida: é bom beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição, porém a água fria ou bebida fria solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.
Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela parte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isso danifica o intestino e, muito em breve, vai se transformar em gordura, podendo levar ao câncer. É melhor tomar uma sopa quente ou água quente após cada refeição.
Nota muito grave - perigoso para o coração:
As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos se resumem a uma dor no braço esquerdo ou uma dor no peito. Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter, primeiro, uma dor no peito durante um ataque cardíaco. Náuseas e sudorese intensa são sintomas muito comuns.
Pesquisas comprovam que 60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem é não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo.
Os adoçantes dietéticos são formulações preparadas a partir de edulcorantes, compostos químicos naturais (frutose, sorbitol, monitol e esteovídeo) ou artificiais / sintéticos (aspartame, ciclamato, sacarina, acessulfame-k sucralose), que promovem a percepção do gosto doce, reproduzindo o efeito do açúcar no paladar e, em geral, de uma forma muito mais intensa que o açúcar de mesa (sacarose).
Por que são utilizados?
Inicialmente, os adoçantes foram criados para uso de diabéticos, auxiliando no controle do nível de açúcar no sangue, sendo uma opção mais saudável para o indivíduo diabético do que o açúcar, dentro, é claro, das dosagens permitidas.
Entretanto, por também promoverem o gosto doce e serem menos calóricos, a indústria de alimentos começou a utilizá-los e vinculá-los a alimentos que “não provocam cáries dentais” e, principalmente, “não engordam”. Assim, seu consumo tanto para adoçar bebidas quanto em preparações alimentícias não parou de crescer.
Suas particularidades começam na classificação em dois grupos principais: calóricos e não calóricos. As substâncias calóricas são mais utilizadas para diluir ou dar textura ao adoçante ou ao alimento dietético do que propriamente adoçar o produto.
Adoçantes engordam?
Esta é uma questão polêmica e antiga. Recentemente, um estudo feito com ratos foi publicado mostrando que o consumo do adoçante sacarina esteve associado ao ganho de peso (Swithers & Davidson, 2008).
O que já está bem estabelecido é que não é somente um único fator – como o uso de adoçantes – que leva um indivíduo a ganhar ou perder peso, mas sim um grupo de fatores, que podem ou não estar associados ao hábito de usar adoçantes.
Alguns pontos importantes devem ser considerados quanto a essa questão: 1) De que forma o edulcorante é utilizado em determinado alimento?
- Em substituição a determinado ingrediente (é onde “mora o perigo”): geralmente os edulcorantes são utilizados para substituir total ou parcialmente o carboidrato, acarretando muitas vezes em uma elevação do teor de gorduras. A gordura, dentre os 3 macronutrientes (lipídeos, proteínas e carboidratos), é a que confere menor saciedade, podendo assim promover um “efeito rebote” ao longo do dia, ou seja, maior desejo de comer, ou
- Em adição a determinado ingrediente (apenas conferindo sabor doce, mas não alterando as calorias presentes).
2) O metabolismo e o comportamento alimentar de animais não funcionam exatamente como nos humanos. Existem diversos fatores, principalmente relacionados a estímulos externos (ambiente, sociais, psicológicos), mas também de ordem neuro-hormonal (fisiológicos), que provocam o desencadeamento de determinadas ações no comportamento alimentar em humanos, que fogem completamente de nosso controle.
É preciso ter um conhecimento bem claro e espírito crítico para realizar uma boa interpretação de resultados encontrados em pesquisa científica. Por exemplo, saber como os estudos foram montados, o que queriam investigar, quem “patrocinou” o estudo, etc. Outro ponto importante é que as doses normalmente utilizadas em animais são bem maiores do que aquelas utilizadas em pesquisa com humanos, principalmente quando se considera a relação dose—tamanho corporal.
3) O uso de adoçantes na perda e/ou manutenção do peso pode ser um aliado quando o indivíduo está bem esclarecido quanto às recomendações do seu uso (por que usar, quando usar, qual ou quais usar, e quanto usar). Porém, quando isso não acontece, seu uso pode ser prejudicial.
Quais são os tipos de adoçantes não calóricos?
Ciclamato, sacarina, esteviosídeo, acessulfame-K e sucralose.
Os limites de uso dos edulcorantes em alimentos constam da Resolução - RDC nº 3, de 2 de janeiro de 2001. A Resolução - RDC nº 24, de 15 de fevereiro de 2005, autoriza o uso desse edulcorante no limite máximo de 0,6 g/100 g para suplementos vitamínicos e/ou minerais. Dose diária permitida para os principais edulcorantes:
Como os diabéticos devem proceder em relação ao adoçante?
Como dito anteriormente, o uso de adoçantes para indivíduos diabéticos é bem mais recomendado do que o açúcar. Entretanto, a meu ver, o “ideal” com relação ao uso de adoçantes é que sejam utilizados somente quando extremamente necessário (por exemplo, quando se está em uma festa e só é servido refrigerante convencional ou diet).
Não só o indivíduo diabético, mas todos aqueles que desejam ter uma vida mais saudável, entre outras coisas, devem fazer uma reeducação alimentar, principalmente com relação ao resgate de se apreciar o gosto primário dos alimentos, preferindo-os da forma mais natural possível (em relação a alimentos industrializados).
Um exemplo disso é a escolha de sucos de frutas naturais, que não precisam ser adoçados, ou melhor ainda, da utilização da fruta em vez do suco. A exposição contínua aos superestímulos sensoriais a que a indústria de alimentos “nos acostumou”, ao longo da vida moderna, tem nos distanciado cada vez mais de uma alimentação saudável, “induzindo-nos”, muitas vezes, a escolhas equivocadas quanto à alimentação.
Nesse contexto, salienta-se o uso contínuo e prolongado de adoçantes e alimentos contendo edulcorantes, que, com seu alto “poder adoçante” (alguns deles 200 vezes mais doces que o açúcar), “acostumam” nosso paladar a “querer sempre algo bastante doce”. Eu, particularmente, já passei por um período de adaptação (que não envolve somente questões fisiológicas) na retirada de açúcar branco e adoçantes da minha alimentação, e digo que não foi nada fácil, principalmente nas duas primeiras semanas, porém hoje já consigo degustar com prazer alimentos e bebidas que, até pouco tempo atrás, só ingeria com alguma forma de açúcar ou adoçante.
Outro fato interessante foi quando “tive” que degustar algumas preparações com açúcar que estava fazendo para o aniversário da minha filha (sendo que eu já estava havia mais de dois meses sem ingerir nenhum tipo de adoçante ou de açúcar) e tive que chamar outra pessoa para degustar porque naquele momento (tanto tempo para o meu paladar sem “degustar açúcar”) tudo me pareceu amargo...
Especialmente os indivíduos diabéticos que conheço e acompanho (mas não só diabéticos), que realmente entendem este “segredo” da alimentação saudável (muito bem conhecido pelos nossos ancestrais), têm uma melhora expressiva em sua saúde de forma geral.
Que tipos são aconselhados e quais não são?
Com relação aos tipos aconselhados: de forma geral, prefiro sempre indicar o uso do esteviosídeo, por se tratar de uma substância natural, porém muitos não conseguem se adaptar ao gosto residual e acabam optando por outro tipo de adoçante. A sucralose também é uma boa opção, porém é mais cara e não tão facilmente comercializada em algumas cidades menores no Brasil.
É de extrema importância a cautela no uso de edulcorantes que podem contribuir para o aumento da pressão arterial. Recentemente, foi anunciada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a redução da quantidade máxima dos adoçantes sacarina e ciclamato em bebidas e alimentos, por conterem sódio, o grande vilão da hipertensão.
Essas substâncias são proibidas em alguns países, como no caso da sacarina no Canadá e do ciclamato nos Estados Unidos. No Brasil, o ciclamato é encontrado em vários refrigerantes, como Coca-Cola Light, Light Lemon, Sprite Zero, Dolly Guaraná Diet, Soda Limonada Diet Antarctica, entre outros. Por isso, é importante conhecer o que está sendo consumido.
Não basta saber as características dos adoçantes, é necessário que as pessoas aprendam a ler e compreender os rótulos dos alimentos, fazendo disso uma prática diária, de forma a identificar os ingredientes contidos no produto.
A ANVISA também aprovou o uso de três novas substâncias no país: a taumatina, o eritritol e o neotam, que devem entrar no mercado, regularmente, a partir do ano que vem.
A moderação no uso dos adoçantes e alimentos ou bebidas que os contenham, no caso daqueles que realmente necessitam da utilização desses produtos, é o que deve estar bem claro. É um erro comum pensar que esses alimentos podem ser consumidos à vontade, só porque são dietéticos. É bom saber que o consumo excessivo de produtos contendo edulcorantes pode provocar diarréia e elevação do açúcar no sangue.
Muitas pessoas não usam açúcar refinado, tampouco adoçante, optando pelo açúcar mascavo ou mel, considerados mais saudáveis, o que é verdade do ponto de vista do benefício nutricional (vitaminas e minerais). Entretanto, eles não são alternativas para o controle de peso, porque têm as mesmas calorias do açúcar comum. Ainda é importante ressaltar que a substituição do açúcar refinado por adoçantes não é sinônimo de alimentação saudável.
Portanto, os edulcorantes podem e devem ser usados no controle de peso e da glicose, desde que sejam ingeridos como parte de um plano alimentar balanceado e com conteúdo calórico adequado para o objetivo de peso do indivíduo.
Procurando versatilidade? Que tal uma barrinha de cereais? Elas são nutritivas, ricas em fibras e satisfazem aquela vontade de comer um docinho no meio do dia, sem que você consuma muitas calorias.
O que contam sobre as barrinhas...
Há relatos de que as 'barras de cereal' foram descobertas por um navegador, na Polinésia, em 1985, e depois elas passaram a ser produzidas em maior escala, com o objetivo de alimentar os viajantes, durante as trajetórias em alto mar, por serem práticas e de fácil conservação. Já no mercado brasileiro, este produto existe desde meados dos anos 90. Se a história aconteceu exatamente desta maneira, não importa, pois o fato é que as barrinhas estão dominando cada vez mais as prateleiras dos supermercados.
Vantagens nutricionais dos cereais em barra
Os cereais são alimentos ricos em carboidrato, um nutriente muito importante e necessário na alimentação, por ser fornecedor de energia para as suas necessidades físicas e mentais diárias. Alguns exemplos de cereais são: aveia, arroz, milho, centeio, trigo e cevada.
As barrinhas contêm cereais integrais, ou seja, grãos cuja estrutura não foi alterada pela refinação. Assim, eles mantêm a integridade de seus nutrientes (fibras, vitaminas e minerais), ao contrário do que acontece com alguns alimentos refinados, como farinha de trigo, açúcar refinado e fubá de milho, durante os processos industriais de fabricação.
Faça a escolha certa!
Os sabores das barrinhas são muito variados, os principais ingredientes são frutas desidratadas e cristalizadas (ameixa preta, damasco, pêra, maçã, mamão, coco e banana) e os cereais integrais (flocos de arroz tostados, flocos de aveia). Elas aumentam a sensação de saciedade, reduzem a tentação de beliscar guloseimas durante o dia e com as fibras contidas nos cereais integrais nestes alimentos o fluxo intestinal e o seu intestino funcionam melhor e com maior regularidade regularmente.
A fim de agradar todos os tipos de paladar, já existem no mercado até barrinhas de cereais salgadas, que contêm ingredientes como castanha de caju torrada, soja granulada, molho de soja e gergelim tostado. Se você está mesmo preocupado em controlar a quantidade de energia proveniente dos alimentos, opte por barrinhas de cereais light ou diet, que fornecem bem menos calorias que as barrinhas convencionais, além de serem muito saborosas.
Uma alimentação equilibrada é aquela que contém todos os nutrientes: carboidratos ou açucares, proteínas, gorduras, sais minerais, vitaminas, fibras vegetais e água.
COMO COMPOR UMA ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA?
Incluindo em todas as refeições um alimento de cada grupo alimentar: Energéticos
Fontes de Carboidratos (Glicose): cereais, como arroz, milho, trigo, aveia, centeio, cevada e seus produtos (farinhas, pipoca, pão, macarrão, massas, biscoitos) e tubérculos como batata, batata-doce, mandioca, mandioquinha, cará, inhame.
Fontes de proteínas: carnes de boi, aves, peixes, frutos do mar, ovos, leite, queijos, iogurte, coalhada, leguminosas como feijões, lentilha, grão-de-bico e soja.
Reguladores
Fontes de vitaminas: sais minerais, fibras vegetais e água: verduras, legumes e frutas.
VEJA COMO COMPOR UMA REFEIÇÃO EQUILIBRADA: Arroz = Energético Feijão = Construtor Frango Assado = Construtor Salada de Alface, Tomate ou Pepino = Reguladores Laranja = Regulador Óleo para o preparo = Energético DOIS ALIMENTOS DE CADA GRUPO
UM LANCHE OU CAFÉ DA MANHÃ Leite = Construtor Pão = Energético Mamão = Regulador
UM ALIMENTO DE CADA GRUPO
O equilíbrio nas refeições garante boa nutrição e melhor controle da glicemia.
Fracione os alimentos em várias pequenas refeições.
Insulinos-dependentes devem ajustar o horário e as quantidades de alimentos ao seu esquema de insulina.
Os não-insulino-dependentes devem fazer no mínimo 4 refeições diárias.
ISTO FACILITA O APROVEITAMENTO DOS NUTRIENTES E POSSIBILITA GLICEMIAS MENORES APÓS AS REFEIÇÕES.
ESTEJA ATENTO AO CONSUMO DESSES ALIMENTOS: Fibras Vegetais: São nutrientes importantes para a saúde do aparelho digestivo e prevenção de algumas doenças como prisão de ventre, hemorróidas, gastrite, colite e mesmo os tumores do aparelho digestivo. Colaboram para controlar os níveis de gordura no sangue (colesterol e triglicérides) e de glicose, evitando glicemias muito altas. Fibras macias são responsáveis pelo menor aproveitamento da glicose e das gorduras durante a digestão. Os alimentos que oferecem estas fibras são:
Leguminosas (feijões, ervilhas, lentilha, grão-de-bico e soja);
Cascas e bagaços de frutas;
Legumes e verdura;
Aveia e cevada
INCLUA ESTES ALIMENTOS EM SUAS REFEIÇÕES. Gorduras e Colesterol: O alto consumo de gorduras favorece o aumento dos seus níveis no sangue e de doenças decorrentes disso. REDUZA O CONSUMO DE GORDURAS EM GERAL. Prepare os alimentos em óleos vegetais, como os de soja, arroz, girassol, gergelim, canola ou oliva. Evite carnes gordas, embutidos, queijos gordos, creme de leite, maionese e manteiga. Estes cuidados preventivos poderão evitar complicações do Diabetes. Sódio: Largamente encontrado no sal de cozinha, alimentos industrializados e de origem animal, o sódio é um componente importante para o desenvolvimento da hipertensão arterial (pressão alta) e, portanto, deve ser consumido com moderação.
Reduza a adição de sal no preparo de alimentos.
Evite adicionar sal ao alimento já preparado. Tire o saleiro da mesa.
Evite temperos e molhos industrializados, que contenham sal como conservante. O mesmo é válido para os alimentos em conserva.
Prefira temperos e alimentos frescos e congelados. Abuse de ervas aromáticas, alho, cebola e cheiro verde.
Alguns adoçantes à base de sacarina e ciclamato contêm alto teor de sódio. Não abuse do adoçante e de outros produtos dietéticos.
Se não houver qualquer outro problema de saúde, associado ao diabetes, não será necessário o uso de sal hipossódico ou dietético. Açucares (refinado, cristal e mascavo), mel, doces, refrigerantes contribuem de forma acentuada para o descontrole da glicemia. O ideal é evitar esses alimentos. O álcool também contribui para o descontrole da glicemia. Produtos dietéticos devem ser consumidos sob orientação do nutricionista ou médico. Verifique na embalagem se o produto é indicado para diabéticos. CONSULTE UM NUTRICIONISTA E SEU MÉDICO
A Pirâmide de Alimentos para Diabetes tem 6 seções para grupos de alimentos. Estas seções variam em tamanho. O maior grupo – grãos, feijão, lentilha, ervilha, grão de bico – está na base da pirâmide. Significa que você deveria comer mais porções de grãos, feijões, etc..., do que outros alimentos.
O menor grupo – gorduras, doces, e álcool – está no topo da pirâmide . Isto significa que você deve consumir pouquíssimas porções de alimentos desse grupo.
O número exato de porções que você necessita depende das metas, calorias e necessidades nutricionais que sua diabetes tem que atingir, seu estilo de vida, e as comidas que você gosta de comer. Divida o número de porções que você deveria comer entre refeições e lanches diariamente. Fica mais fácil lembrar o que comer com o uso da Pirâmide de Alimentos.
Para um planejamento de uma refeição saudável, baseado nas necessidades individuais de cada um, você deveria consultar um(a) nutricionista, com experiência em lidar com diabetes. Para achar um(a) nutricionista eficiente, converse com seu médico endocrinologista.
O Primeiro Passo.
Para a maioria das pessoas, um grande passo para mudar seus hábitos alimentares, é fazer pequenas e simples modificações. Talvez você decida comer mais frutas e vegetais e comer menos carnes e doces. Se você fizer essas mudanças e aderir a elas, tenha certeza de mantê-las. Quando você estiver pronta(o), decida a próxima mudança.
A Pirâmide pode ajudá-lo(a) e a toda sua família a ter um hábito alimentar mais saudável e a controlar melhor a diabetes. Aqui vão algumas dicas:
Coma diariamente uma grande variedade de alimentos:- Experimente novos alimentos. Comendo uma grande variedade de alimentos, mesmo do mesmo grupo, ajuda a ingerir todos os nutrientes para permanecer saudável. Por exemplo, dentro do grupo das frutas, a banana é uma grande fonte de potássio e as laranjas são grande fonte de vitamina C.
Seja mais ativo:- Tente praticar 30 minutos de atividades físicas todos os dias. Comece devagar, subindo escada, andando mais, ou trabalhando mais no jardim ou nos afazeres domésticos.
Coma mais alimentos com fibras como frutas, legumes, grãos em geral e feijões:- Dê preferência a estes alimentos. Eles fornecem bastante vitaminas, minerais, e fibras, e ainda contém a menor concentração de calorias.
Use menos gordura:- Sabe-se muito bem que comer alimentos com muita gordura, particularmente alguns com muita gordura saturada e colosterol, podem contribuir para o desenvolvimento de artérias entupidas e estreitas. Isto pode levar à doença do coração e pessoas com diabetes correm um maior risco de ataque cardíaco.
Use menos açúcar:- Alimentos com açúcar, como mel, refrigerantes normais, e doces, como sorvetes e biscoitos, não são saudáveis. Eles fornecem muitas calorias com pouco ou nenhum nutriente.
Use menos sal e sódio:- Os americanos comem mais sal e sódio do que o necessário. A maioria do sódio que comem veem de alimentos processados como congelados, sopas enlatadas, picles e outros. Para manter seu consumo de sal e sódio moderado, coloque pouco sal na sua comida e use mais alimentos frescos e não processados. Outra dica: evite o uso do saleiro à mesa.
Limite o consumo de bebida alcóolica e beba junto com algum alimento:- Verifique com seu médico sobre a quantidade de bebida alcóolica segura para você.
Próximo Passo.
Amidos e Diabetes
Coma mais amidos! É mais saudável para todo mundo comer mais grãos, feijões, e vegetais tais como: ervilhas, milho, batatas, além de sucos de frutas ou legumes. O amido é bom para você porque tem pouca gordura, pouca gordura saturada, ou colesterol.
Legumes e Diabetes.
As pessoas com diabetes deveriam comer pelo menos 3 porções de legumes ao dia. Os legumes são saudáveis, repletos de vitaminas e minerais, e alguns fornecem as fibras necessárias. A melhor parte: legumes têm baixa calorias.
Frutas e Diabetes.
Deve-se controlar o consumo de frutas, pois elas têm a frutose (açúcar próprio da fruta), que em excesso pode alterar a glicemia. Deve-se consumir de 3 a 4 porções de frutas, isto é, 1 laranja, ½ pera, ½ maçã, 1 fatia de mamão formosa, etc... (Converse com seu médico e/ou nutricionista para uma orientação individual).
Leite e Diabetes.
Pessoas com diabetes correm o mesmo risco de ter osteoporose como qualquer outra pessoa que não tenha a doença. Leite, iogurte e queijos desnatados e de baixa caloria (1%) fornecerão o cálcio que você necessita sem a gordura saturada e colesterol.
Proteínas (Carne, Aves, Frutos do Mar, Queijo, Ovos, etc...) and Diabetes.
Pessoas com diabetes não têm maior ou menor necessidade de proteínas que outras pessoas em geral. A Associação Americana de Diabetes (ADA), sugere que se coma entre 10 e 20% de calorias em proteínas.
Gordura e Diabetes.
A gordura tem que suprir 30% das suas calorias. O total de gordura que você consome deve ser baseado nos alimentos que você gosta e nas metas a serem atingidas para uma alimentação saudável e o controle dos lipídios no sangue (gorduras no sangue) e da glicose. Você necessita de um planejamento alimentar individual.
Açúcar e Diabetes.
Estudos de pesquisa mostram que, grama por grama, açúcares, como açúcar de mesa, não elevam a glicose no sangue mais rápido que outros carboidratos, como batatas, arroz ou massas. Essa pesquisa é verdadeira para pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2.
Álcool e Diabetes.
Além todo o interesse pela segurança e saúde sobre o consumo de álcool, se você tem diabetes e está tomando medicamentos para diabetes que abaixa a glicose no sangue, você precisa ter precaução. A ação da insulina e de algumas pílulas, abaixam a glicose no sangue fabricando mais insulina. Logo, você não deve beber quando sua glicose está baixa ou quando seu estômago está vazio.
Para Mais Ajuda E Suporte.
Para descobrir exatamente o quanto, e o que você deve comer, procure seu médico endocrinologista e/ou nutricionista que tenha experiência com diabéticos. Eles poderão lhe dar ajuda e apoio nos esforços para mudanças nos hábitos alimentares e controlar o seu nível de glicose.
Consulte sempre o médico para uma orientação adequada e personalizada.
A casca da fruta, transformada em farinha, diminui a taxa de açúcar no sangue e impede que o organismo absorva a gordura dos alimenos, fazendo você perder peso. E não tem contra-indicação.
Ela chegou ao mercado com a fama de ter o poder de baixar as taxas de açúcar no sangue, o que é ótimo para quem tem diabetes. Mas, aos poucos, a farinha feita com a casca do maracujá também se revelou um excelente bloqueador de gordura. Ou seja, impede que o organismo absorva parte desse nutriente presente nos alimentos, ajudando você a perder peso.
A substância responsável pelo poder emagrecedor é a pectina, encontrada em grande quantidade na parte branca da casca da fruta. A farinha não fica atrás: tem 20% dessa fibra, segundo estudo feito pelo químico e pesquisador Armando Sabaa Srur, da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “No estomago, a pectina se transforma numa espécie de gel não digerível, provocando sensação de saciedade”, explica a médica e nutróloga Daniela Hueb. Com isso, você se sente bem alimentada com uma porção menor de comida. A pectina também reduz a velocidade com que o açúcar entra no sangue – quanto mais lento esse processo, mais a fome demora para voltar a dar sinal.
A pectina é uma fração de fibra volátil que ao ser ingerida pelo organismo forma um gel, dificultando a absorção de carboidratos. A fibra de maracujá trabalha reduzindo a taxa de glicose, colesterol e auxiliando em programas de emagrecimento e no controle da diabetes.
Gordura na mira
Quando chega ao intestino, a pectina bloqueia a absorção da gordura dos alimentos. A ação é bem mais suave que a do Xenical, medicamento da Roche que tem o bloqueador de gordura orlistat como princípio ativo. Mas o efeito emagrecedor da farinha, assim como sua capacidade de proteger o coração, foi comprovado num estudo feito Universidade Federal da Paraíba com 17 mulheres com colesterol alto. “Depois de 70 dias consumindo a farinha, elas não só tiveram as taxas de LDL, o colesterol ruim, reduzidas como perderam peso – comemora a farmacêutica Alessandra Ramos, que acompanhou o grupo por um período de um ano sem registrar reações adversas. De qualquer modo, observe como seu organismo responde ao produto.
Menos toxinas
O consumo da farinha tem de ser diário: uma vez ou outra não é suficiente para surtir efeito. Por isso, varie o modo de acrescentá-la ao cardápio. Pode ser no suco, no iogurte, na salada, na sopa. O ideal, porém, é consumir uma colher de sopa (10 gramas, 47 calorias) antes das três principais refeições. Mas a nutricionista Anita Sacks, da Universidade Federal de São Paulo, avisa: "Não adianta usar a farinha de maracujá e abusar da gordura e do açúcar". Portanto, aproveite para cortar alguns excessos à mesa e faça algum tipo de atividade física (vale até uma caminhada de 30 minutos pelo bairro dia sim, dia não).
Faça em casa ou compre pronto!
Existem várias opções de farinha da casca do maracujá feitas por laboratórios farmacêuticos, à venda em farmácias e lojas de produtos naturais. Não compre o produto em saquinhos sem identificação, barracas de rua ou feiras livres. Se preferir, pode preparar a farinha em casa. Use, de preferência, maracujá orgânico - sem agrotóxico.
Veja como fazer:
Lave e mergulhe seis maracujás por 20 minutos numa mistura de água corrente. Corte-os ao meio, retire a polpa e guarde para fazer suco. Corte a casca em tirinhas, ponha numa assadeira e asse em forno médio por cerca de 30 minutos ou até que fiquem sequinhas. Espere esfriar. Bata no liquidificador (ou passe no processador) até obter uma farinha. Passe pela peneira e guarde num recipiente limpo e tampado.
Nutrientes extras:
A farinha de maracujá é fonte de várias vitaminas e minerais: Niacina (vitamina B3): atua na produção de hormônios, melhora a ansiedade, ajuda no crescimento das crianças e protege as paredes do estômago.
Ferro: previne anemia e aumenta a disposição.
Cálcio: ajuda a fortalecer os ossos, além de melhorar a memória, a oxigenação das células e a circulação.
Dicas de receitas:
* 2 bananas ou 1 pera e 1 maça... * 1 colher de sopa (10 gramas) de farinha de casca de maracujá * 1 colher de sopa de farinha de linhaça(opcional)
* 2 copos de leite * adoçar a gosto
Doce diária recomendada: 1 colheres de sopa cheia , 3 vezes ao dia, que equivalem a 30g de fibra de maracujá ao dia. Ajuda na redução da taxa de colesterol e na diminuição da glicemia.
Estudos brasileiros indicam que afarinha de banana verde, rica emcarboidratoé especial para o seucorpoe pode reduzir os níveis de açúcar no sangue, tendo grande potencial para melhorar a qualidade de vida de quem tem diabetes.
A banana é um alimento completo, rico em carboidratos, vitaminas A e C e sais minerais. Muitas civilizações através da história dependeram em grande parte da banana para sobreviver. Mas estudos brasileiros estão tentando utilizar o poder de uma substância encontrada nabanana verde: oamido resistente.
Oamido resistentenão é digerido pelo intestino delgado e ao chegar ao intestino grosso é processado pelas bactérias da flora intestinal, resultando em substâncias benéficas para o organismo.
Segundo reportagem do Globo Repórter, como a banana verde não é agradável para ser ingerida,pesquisadoresbrasileiros criaram um processo parafazer farinha de banana verde(processo patenteado) que pudesse ser utilizada para fazer alimentos, substituindo em parte a farinha de trigo.
Afarinha da banana verdemostrou-se eficaz para ocontrole da glicose no sangue, o que pode ser muito benéfico para osdiabéticos. Melhorar aqualidade de vidapara quem temdiabetesé uma luta constante e afarinha de banana verdepodereduzir a glicose, ou seja,controlar o açúcar no sangue.
Outra vantagem foi observada em barrinhas de cereal com apenas 70 calorias, que utilizam afarinha de banana verdeem sua composição e podemreduzir o apetiteaumentando asensação de saciedade.
GLOBO REPÓRTER - FARINHA DE BANANA VERDE COMBATE DIABETES
O Alimentação Saudável elaborou uma lista com mais de 100 dos alimentos mais saudáveis do mundo. Conheça quais os principais nutrientes que cada alimento contém, a sua dose diária recomendada, calorias por dose ingerida e a densidade do nutriente. Saiba também quais os principais benefícios para a saúde.
Para que você possa se inteirar a respeito de cada alimento, clique no link específico que imediatamente você é remetido ao site Alimentação Saudável que lhe dará informações detalhadas a respeito do alimento desejado.
Confira a lista dos alimentos para os quais damos pouca atenção, mas deveriam freqüentar o nosso prato mais vezes, por serem alimentos saudáveis e que fazem bem à saúde:
1- Sardinha: é rica em proteínas e possui minerais essenciais, como magnésio, ferro e selênio, que têm ação anticancerígena. Esse tipo de peixe também ajuda o organismo a liberar o mercúrio e tem altas concentrações de omega 3, um tipo de gordura “boa”, essencial para o funcionamento do cérebro, do coração e para a redução da pressão arterial. As sardinhas são chamadas de “comida saudável em lata” por Bowden, que aconselha que sejam compradas as preservadas no próprio óleo ou em azeite, quando não puderem ser consumidas frescas.
2- Repolho: as folhas do vegetal contêm grandes concentrações de substâncias antioxidantes e anticancerígenas chamadas de indoles e sulforafanos. Uma pesquisa da Universidade de Stanford, nos EUA, apontou que o sulforafano é a substância química encontrada em plantas que mais eleva o nível de enzimas anticancerígenas no organismo.
3- Folha de beterraba: geralmente jogada fora, é rica em vitaminas, minerais e antioxidantes. Contém carotenóides, pigmento natural dos vegetais que ajuda a proteger os olhos contra o envelhecimento. Bowden também afirma que a beterraba em si também é um dos alimentos mais ricos que existem. As folhas podem ser comidas cruas na salada ou refogadas, como espinafre.
4- Açaí: em suco ou misturado à comida, como é feito no norte do país, o açaí é uma das frutas com maior concentração de antioxidantes. Também é rica em gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas, que são benéficas e auxiliam na redução do colesterol ruim e na prevenção de doenças cardíacas. Para Bowden, os brasileiros que não consomem a fruta freqüentemente desperdiçam a benção que a natureza lhes proporcionou.
5- Goiaba: rica em fibras, minerais e vitaminas. Também possui grandes quantidades de licopeno, o mais antioxidante entre todos os carotenóides. O licopeno auxilia na prevenção do câncer de próstata e reduz os riscos de surgimento de catarata e doenças cardiovasculares.
6- Cereja fresca: tem altas concentrações de antocianina, um antiinflamatório natural. Deve ser comida ao natural ou misturada com iogurte ou vitaminas.
7- Chocolate meio-amargo: rico em flavanóides, que diminuem a pressão sangüínea e promovem o bom funcionamento do sistema circulatório, tem altas concentrações de magnésio, um mineral importante para mais de 300 processos biológicos do organismo.
8- Frutas oleaginosas: são as castanhas, as nozes e as amêndoas. Bowden afirma que todas trazem inúmeros benefícios, apesar do elevado teor calórico. Possuem muitos minerais, proteínas e altos níveis de Omega 3 e Omega 9.
9- Canela: ajuda a controlar o nível de açúcar e de colesterol no sangue, o que previne o risco de doenças cardíacas. Para usufruir dos benefícios da especiaria, basta polvilhar um pouco de canela em pó no café ou no cereal matinal.
10- Semente de abóbora: é uma grande fonte de magnésio. Esse mineral é tão importante, explica Bowden, que estudiosos franceses concluíram que homens com altas taxas de magnésio no sangue têm 40% menos chances de sofrer uma morte prematura do que aqueles com baixos índices. Para consumi-las, toste-as no forno e coma-as por inteiro, inclusive com a casca, que é rica em fibras.
Depois de fazer uma extensa pesquisa para descobrir quais são os alimentos mais saudáveis, nutricionista americano faz uma lista dos alimentos que fazem mal à saúde e de que devemos passar longe.
Confira a lista dos alimentosprejudiciais que você deve banir do seu cardápio ou consumir com muita, muita moderação:
Batata frita: são fritas em óleo vegetal, que é reutilizado inúmeras vezes, o que aumenta a concentração de gorduras trans, o tipo mais perigoso para a saúde. A batata, em termos nutricionais, é como uma tigela cheia de açúcar. “O prato é um pesadelo nutricional”, diz Bowden.
Refrigerantes: são cheios de açúcar e outros produtos químicos. Os refrigerantes dietéticos também devem ser evitados porque estão repletos de produtos químicos e adoçantes artificiais, que não considero saudáveis.
Salgadinhos industrializados: não têm valor nutricional nenhum e são repletos de gorduras trans, sódio e açúcares, todos elementos prejudiciais à saúde.
Algodão-doce: além de ser puro açúcar, tem corantes artificiais. É um alimento que não deveria existir, segundo o especialista.
Pão branco: é um alimento com valor nutricional nulo - tem apenas carboidratos, o que quer dizer que ajuda apenas a aumentar a conta de calorias. Prefira, sempre, pão integral.
Depois de aprender o que não comer, confira os alimentos mais saudáveis, aqueles que têm valores nutricionais acima da média e, muitas vezes, passam despercebidos em nosso dia-a-dia.
Alimentação Equilibrada ou Balanceada é aquela que oferece numa mesma refeição pelo menos um alimento de cada grupo (Energéticos, Construtores e Reguladores), pois assim conseguimos todos os nutrientes que nosso corpo precisa para viver em harmonia.
Isso significa que o consumo de uma variedade de alimentos é essencial para a obtenção do equilíbrio de nutrientes indispensáveis para satisfazer as necessidades fisiológicas e psicológicas de um indivíduo.
Para que servem os alimentos?
Os alimentos possuem funções diversas no organismo. Dividem-se em três grandes grupos, de acordo com a sua funcionalidade:
. Energético
. Construtores
. Reguladores
Alimentos Energéticos - Fornecem Energia
O corpo precisa de energia para andar, pensar, trabalhar, brincar e para atividades que até dormindo não podem parar, como por exemplo: respiração, batimentos do coração, circulação do sangue nas veias e outras. Todos os alimentos fornecem energia, uns mais que outros. Os que fornecem muita quantidade de energia estão no grupo chamado Energéticos. Alguns exemplos dos alimentos deste grupo:
Alimentos Construtores - Auxiliam no Crescimento e Restabelecimento dos Tecidos
O nosso corpo tem capacidade de fazer reparos (cicatrizar os ferimentos) e de construir ossos, pele, cabelo, unhas, dentes e outras partes. Da mesma forma, quando cortamos as unhas e os cabelos, eles continuam a crescer. Os alimentos que fornecem os nutrientes necessários à construção destes tecidos estão no grupo dos construtores:
Carnes (boi, frango, porco, peixe, outros), leite e derivados (iogurte, queijo, requeijão, outros), ovos, feijão, ervilha, soja etc.
Alimentos Reguladores - Regulam o Funcionamento do Corpo
O organismo precisa de nutrientes para regular seu funcionamento, para prevenir certas doenças como gripes e resfriados e para ajudar na digestão dos alimentos. Os nutrientes reguladores são as vitaminas (A, B, C, D, E, K etc) e os minerais (Ferro, cálcio, sódio, potássio, zinco etc). Compõem este grupo os seguintes alimentos:
Todas as frutas (banana, limão, laranja, maçã, outras), legumes e verduras (cenoura, chuchu, abobrinha, alface, couve, agrião etc).
Como o Organismo aproveita os Nutrientes dos Alimentos?
A digestão começa na boca logo que mastigamos os alimentos, por isso é muito importante mastigá-los bastante. O alimento, quando mastigado, é esmagado e misturado à saliva. Então, quando o engolimos, o alimento entra num processo de quebra em pedaços cada vez menores que são absorvidos como nutrientes para produzir energia ou auxiliar no crescimento ou restabelecimento de tecidos como músculos, pele, ossos etc. Há partes do alimento que não são aproveitadas e são eliminadas do nosso corpo através das fezes e urina.
Dicas Café da Manhã
• Pular o café da manhã está associado aos insucessos da perda de peso.
• Quando você não toma o café da manhã, mais tarde, durante o dia, você acaba compensando o que não ingeriu pela manhã. Normalmente, acaba selecionando alimentos que têm um teor mais elevado de gordura.
Dicas Almoço
• Durante as refeições procure permanecer em um ambiente tranqüilo.
• Procurar fazer uma coisa de cada vez, ou seja, na hora das refeições evite outras atividades como assistir televisão, ler, etc...
• Consumir uma quantidade maior de salada antes das refeições. Isto fará com que não tenha tanta fome quando for consumir os pratos quentes.
Dicas Jantar
• Usar uma menor quantidade de gordura nas preparações, cozinhando o mínimo possível de gordura de adição. Dar preferência ao uso de óleos vegetais como por exemplo: óleos de canola e milho, azeite de oliva).
• Preferir preparações grelhadas, cozidas ou assadas, evitando frituras, consumindo-as no máximo 1 vez por semana.
• Consumir peixe 1 a 2 vezes por semana.
Dicas Lanche
• Realizar 6 refeições por dia, sendo 3 refeições principais e 3 lanches leves entre as refeições.
Dicas Especiais Crianças
Elas são pequenas, mas sabem o que querem. Então, não se desespere se não "rasparem o prato" em todas as refeições. Se ficar atenta ao que comem ao longo do dia, verá como o organismo é sábio. Se desprezaram a carne, provavelmente vão compensar a falha comendo outro alimento rico em proteínas.
O importante é respeitar o ritmo do seu filho e não pressioná-lo com a sua ansiedade. Do contrário, comer vira uma guerra.
Os nutricionistas recomendam:
• Nunca trocar bom comportamento por sobremesa;
• Não insistir em mais uma colherada;
• Estimular a experimentação de alimentos com diferentes cores, texturas e sabores;
• Oferecer alimentos ricos em proteínas e vitaminas mais agradável ao paladar infantil;
Ele não é muito amigo de verduras e legumes? Não se preocupe, tem solução. O que ele precisa é acostumar ao sabor. Portanto, não desanime na primeira recusa da criança. Procure oferecer uma variedade de alimentos variando a forma de apresentação e preparação porque depois de provar várias vezes as crianças passam a gostar do alimento.
A infância é a fase importante onde ocorre a formação dos hábitos alimentares e o processo de aceitação de um alimento novo é muito lento, muitas vezes, há necessidade de oferecer de 8 a 10 vezes até que as crianças aceitem.
Para conseguir o mesmo efeito em casa, tente:
• Oferecer legumes e verduras diariamente;
• Fazer receitas variadas (bolinhos, gratinados, cremes)
• Comer junto com seu filho. Se o pai e a mãe não gostam de vegetais, fica mais difícil convencê-lo de que é bom.
• Toda criança necessita de uma alimentação nutritiva e variada para crescer forte.
Saiba mais sobre as Fibras
Sabemos que a fibra alimentar é fundamental em uma alimentação saudável e equilibrada. Porém, a alimentação da vida moderna, muitas vezes, não permite que você consuma fibras em quantidades suficientes para um bom funcionamento do corpo. 16 gramas de fibras representam aproximadamente 50% das recomendações de fibra que o corpo precisa para um bom funcionamento do intestino.
Adotar bons hábitos alimentares é o início de um estilo de vida saudável
Conheça dicas importantes para aumentar a quantidade de fibras na sua alimentação diária:
Inclua alimentos ricos em fibras em substituição aqueles pobres em fibras. Além das frutas e verduras, abuse dos Cereais à base de grãos integrais como o farelo de trigo e milho. São excelentes opções para aumentar o consumo de fibras.
Consuma frutas e hortaliças, em vez de tomar sucos. A quantidade de fibras contida nos sucos é muito pequena em comparação à existente nas frutas e hortaliças inteiras.
A fibra geralmente concentra-se na casca e camadas externas das frutas e legumes e pode ser perdida quando descascados. Portanto, prefira consumir frutas e legumes com toda casca, assegurando-se que estejam bem lavadas.
Coma alimentos ricos em fibras, consumindo de 20 a 35g de fibras por dia (recomendação da American Dietetic Association - 1997)
É importante que o aumento de fibras na alimentação seja feita de forma gradual, sempre acompanhado de um maior consumo de líquidos.
AZEITE - Rico em ácidos gordos insaturados, protege o coração, contribui para diminuir os níveis de colesterol. Retarda o envelhecimento e é muito útil tanto como condimento, como para aplicar em feridas ou tratamentos de beleza.
ALHO - Antibiótico natural, antifúngico e antivirus, contribui para diminuir os níveis de colesterol e de trigliceridos. Regula a tensão arterial, previne o cancro e não pode faltar nas deliciosas gambas com alho ou nos bifes.
BRÓCOLIS - Ricos em fibras vegetais, vitaminas, antioxidantes como betacarotenos e vitamina C e ácido fólico.Trata-se de um dos elhores aliados contra o cancro.
CEBOLA - É um diurético natural que diminui os níveis de colesterol e cura as infecções urinárias. Faz baixar os níveis de açucar no sangue, alivia as gripes e é indispensável na culinária.
LIMÃO - Antibiótico natural, é eficaz contra os fungos e virus e muito rico em vitamina C. Age como diurético e depurador do metabolismo.
MAÇÃ - Rica em pectinas ou fibras vegetais, ajuda a baixar o colesterol, a prevenir as doenças cardio vasculares e diminui o apetite entre as refeições. Se quer chegar à velhice como um jovem, não se esqueça de comer uma maçã todos os dias.
NOZES - Cinco por dia contribuem para reduzir o colesterol e prevenir os problemas cardiovasculares. Além disso, contêm magnésio, ferro, zinco, vitamina E e gorduras insaturadas.
A obesidade tornou-se uma epidemia mundial, com graves conseqüências para a humanidade. Devido ao nosso moderno modo de vida, que inclui sedentarismo e hábitos alimentares incorretos, mesmo os não obesos estão hoje em dia permanentemente preocupados com a balança. E as conseqüências da má alimentação não terminam aí, afetando também os mais magros, com altas taxas de colesterol, deficiências de vitaminas e minerais e tantos outros problemas. Foi pensando nisto que o Einstein montou este Guia de Nutrição. Seu objetivo é devolver o prazer ao ato de comer. Sem descuidar da saúde.
Para que você possa se inteirar a respeito de cada alimento, clique no link "Saiba mais" que imediatamente você é remetido ao site Einstein que lhe dará informações detalhadas a respeito do assunto específico.