O Rim: Nefropatia Diabética.

http://www.diavant-portuguese.com/diavant/servlet/MDBOutput?fileId=140
A função do rim é filtrar o sangue, eliminando pela urina água, sal e toxinas. A nefropatia é o termo médico utilizado genericamente para lesões nesse importante órgão. No caso de diabéticos com tratamento inadequado ou histórico de glicemia descompensada, os rins iniciam um processo de hiperfiltração, que está relacionado com o início e avanço de lesão renal, mas que pode ser reduzido com melhor controle glicêmico. O aumento do fluxo renal (hiperfiltração) resulta em aumento da excreção urinária da proteína chamada albumina, que é um indicador da nefropatia diabética.
No início, pacientes com comprometimento renal passam a eliminar proteína na urina em pequena quantidade (microalbuminúria). À medida que as lesões pioram, isto é, à medida que a nefropatia se agrava, a quantidade de proteína na urina pode aumentar bastante. Esse quadro é sempre acompanhado de elevação da pressão arterial.
Monitorar e manter as taxas glicêmicas em patamares próximos da normalidade, de forma constante, são melhores armas na prevenção da nefropatia diabética. O aconselhável, para evitar complicações decorrentes do diabetes, é que o resultado da hemoglobina glicosilada seja menor que 7%. É preciso também, acompanhar com rigor a pressão arterial, já que esta pode ser causa e efeito de um quadro de nefropatia. As maiores pesquisas já feitas com população diabética, realizadas na Inglaterra e nos Estados Unidos, mostraram que pessoas que conseguiram manter sua hemoglobina glicosilada abaixo de 7% reduziram significativamente o risco de desenvolver nefropatia e estabeleceram, definitivamente, que a prevenção bem sucedida está relacionada ao grau de controle glicêmico.
"Em diabéticos tipo 1 a nefropatia pode surgir entre 15 e 20 anos de convivência com a doença, mas em diabéticos tipo 2, diagnosticados muitas vezes em exames de rotina, não se sabe o tempo médio para o surgimento da complicação", explica Miguel Moysés Neto, médico da Divisão de Nefrologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.
"Até há alguns anos, só era possível diagnosticar a nefropatia diabética quando a perda de proteínas na urina já era muito grande, mas, hoje, o exame de microalbuminúria denuncia o problema no início, quando a perda de proteínas ainda é pequena. A recomendação é que portadores de diabetes tipo 2 façam o exame da microalbuminúria ao serem diagnosticados e os portadores de diabetes tipo 1 após 5 anos do diagnóstico ou quando entrarem na puberdade", explica a endocrinologista Karla Melo, do Núcleo de Excelência no Atendimento ao Diabético (NEAD), do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Os principais sintomas da insuficiência renal são fraqueza, vômito, anemia e pressão alta. Entretanto há pacientes que desenvolvem o quadro mas não apresentam qualquer sintoma. É para evitar diagnósticos tardios da nefropatia, feitos quando a doença já está em estágio avançado, que a aderência ao tratamento e o bom monitoramento se fazem necessários. Caso a lesão atinja um estágio em que os rins já não funcionam mais adequadamente, a diálise (utilização de uma máquina para filtrar o sangue) ou o transplante do rim podem ser indicados.
Fonte: Revista Viva Melhor - Publicação da Aventis Pharma Ltda.


Veja, também, o Slyde abaixo falando sobre complicações do diabetes



Neuropatia diabética



Neuropatia diabética é um termo empregado para descrever a lesão dos nervos em virtude da glicemia elevada. De fato, quase todas as complicações diabéticas tem origem na neuropatia diabética. Se você é diabético, existe uma grande probabilidade de um dia sentir os efeitos da neuropatia diabética. De acordo com as estimativas, aproximadamente metade dos diabéticos apresentam alguma forma de neuropatia. Quanto mais tempo se vive com a doença, maior a probabilidade de desenvolver algum grau de neuropatia e os primeiros sinais de lesão nos nervos ocorrem cerca de 10 a 20 anos após o diagnóstico da diabetes.

Do ponto de vista estrutural, o sistema nervoso se divide em duas partes: o sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico. O sistema nervoso central compreende o cérebro e a medula espinhal; ele é o centro de controle do sistema nervoso. Já o sistema nervoso periférico abrange os nervos que se ramificam a partir da medula espinhal, estendendo-se por todo o corpo. Os nervos atuam como mensageiros, transmitindo informações ao cérebro por meio da medula espinhal. Muitos nervos são isolados por uma camada protetora de proteína e de gordura conhecida como bainha de mielina.

A alta taxa de glicemia lesa as bainhas de mielina, resultando em atraso ou cessação na comunicação entre os neurônios. O dano causado às bainhas de mielina é considerado a causa principal da neuropatia diabética, porém não a única.

A neuropatia diabética pode provocar problemas em todo o corpo. São particularmente vulneráveis os dedos e outras partes do pé. A neuropatia diabética também pode causar problemas digestivos, cardiovasculares, urinários, sexuais, de visão e vários outros. Esses problemas podem ser muito graves e até fatais. Por isso é importante saber reconhecer os sinais e sintomas, e fazer exames regularmente ou ao primeiro indício de lesão nervosa.

Aprenda mais sobre os tipos e as causas da neuropatia diabética, seus sintomas, as opções de exame e de tratamento.

Causas da neuropatia diabética
Os cientistas anunciaram várias teorias a respeito do modo como a diabetes provoca lesões aos nervos e às bainhas de mielina. Aprenda mais sobre essas teorias.

Neuropatia periférica
A neuropatia periférica é uma lesão nervosa que ataca as extremidades do corpo, como os pés, por exemplo. Aprenda mais sobre o que é a neuropatia e os sinais de alerta.

Sintomas da neuropatia autonômica
Além de colher informações sobre o ambiente por meio dos sentidos, informando o corpo como agir, o sistema nervoso também executa tarefas diárias nas quais não pensamos conscientemente, tais como a respiração e os batimentos cardíacos. A neuropatia autonômica pode interferir nessas funções, necessárias à vida. Aprenda mais sobre a neuropatia autonômica.

Diagnóstico da neuropatia diabética
Há diversos exames para detectar as várias formas de neuropatia diabética. Aprenda mais sobre esses exames e a freqüência com que se deve fazê-los para a detecção da neuropatia diabética o mais breve possível.

Tratamento da neuropatia diabética
Uma vez lesados, os nervos não podem mais ser restaurados. Entretanto, é possível tratar as lesões existentes e reduzir ou prevenir lesões futuras. Aprenda mais sobre como tratar a neuropatia diabética.

Retinopatia Diabética

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A retinopatia diabética é uma das principais causas de cegueira em todo o mundo junto com o glaucoma e a catarata. Ao contrário de outras doenças, não pode ainda ser efetivamente tratada em seus estágios avançados.

A freqüência da retinopatia diabética tem aumentado em todas as faixas etárias, principalmente porque os pacientes diabéticos podem, hoje em dia, ser tratados de forma eficaz com uso de insulina, garantindo assim uma expectativa de vida mais longa. O olho, infelizmente, é um dos principais órgãos do corpo a sofrer as complicações do diabetes prolongado. Este informativo tem a finalidade de responder às perguntas mais comuns que freqüentemente são elaboradas sobre a crescente ameaça para a visão, exercida pela retinopatia diabética.

O QUE É RETINOPATIA DIABÉTICA?

O diabetes é uma doença enigmática, complicada e progressiva, e que afeta, inclusive, os vasos sangüíneos do olho. Um material anormal é depositado nas paredes dos vasos sangüíneos da retina, que é a região conhecida como "fundo de olho". Este material causa estreitamento e ás vezes bloqueio do vaso sangüíneo, além de enfraquecimento da sua parede, levando a deformidades conhecidas como micro aneurismas da parede destes vasos. Estes micro aneurismas se rompem, freqüentemente, ou extravasam sangue, causando hemorragia e infiltração de gordura na retina.

A retinopatia pode permanecer leve em alguns pacientes diabéticos, sem qualquer efeito sobre a visão, podendo, entretanto, em outros, o processo ser rapidamente progressivo, ao ponto de levar a uma perda visual parcial ou total . Esta perda da visão ocorre quando as hemorragias e as gorduras afetam uma área crítica da retina, chamada mácula, responsável pela visão central, normalmente utilizada para a leitura. Esta forma da doença é chamada de retinopatia diabética exudativa. Se a doença dos vasos sangüíneos da retina progride, proliferam-se novos vasos anormais que são chamados "neovasos". Estes novos vasos são extremamente frágeis e também podem sangrar. Proliferam-se, às vezes, para o interior do olho (como uma pequena árvore) causando graus variados de destruição da retina e dificuldades na visão. Esta proliferação dos neovasos pode causar cegueira, em conseqüência de um descolamento de retina, que é uma complicação das hemorragias repetitivas dentro do corpo gelatinoso do globo ocular chamado vítreo (o fluído gelatinoso transparente que preenche três quartas partes do olho) e do processo de cicatrização subseqüente ( ). Esta forma é chamada de retinopatia diabética proliferativa.

Existem portanto duas formas de retinopatia diabética: exudativa e proliferativa e as duas podem aparecer juntas ou isoladas em um mesmo paciente.

O QUE CAUSA A DOENÇA?

OLHO NORMAL

O fator desencadeante é o diabetes melittus, uma condição na qual o corpo humano não pode fazer uso adequado de alimentos, especialmente de açúcares. O defeito específico é uma quantidade deficiente do hormônio insulina nos diabéticos. Realmente, o diabetes é uma doença muito complexa , não totalmente esclarecida. Desconhece-se o mecanismo causador da retinopatia diabética.

QUEM É PROPENSO A DESENVOLVER A DOENÇA?

Nos dez primeiros anos de manifestação da diabetes a presença da retinopatia diabética aumenta lentamente, preferencialmente entre pacientes mais jovens. No grupo de diabéticos por mais de 15 anos, a incidência de retinopatia diabética chega a 80%, concentrando-se, principalmente, sobre aqueles cujo diabetes não está sobre rigoroso controle.

Estima-se em 6% da população brasileira o grupo de portadores de diabetes (9 milhões de pessoas). Destes, 50% apresentam retinopatia diabética (cerca de 4,5 milhões de indivíduos).

EXISTEM SINTOMAS DE ALERTA DO DIABETES?

Geralmente rápida necessidade de mudança do grau dos óculos é o sintoma ocular que induz o indivíduo a consultar um oftalmologista e leva ao diagnóstico do diabetes. Outros sintomas clínicos do diabetes podem incluir: sede exagerada, excessiva vontade de urinar, (principalmente à noite), fome constante, perda de peso, cansaço fácil, lenta cicatrização de cortes ou de qualquer trauma, intenso prurido cutâneo, dor no pequenos dedos das mãos e dos pés e sonolência.

O DIABETES SEMPRE LEVAM À CEGUEIRA?

Nem todos os casos de retinopatia diabética causam cegueira, dependendo, principalmente, da área do olho que é afetada. Em um estudo de mais de 300 pacientes diabéticos com retinopatia exudativa grave, a cegueira se manifestou em apenas 7%, embora tenha sido registrada perda visual acentuada. Outros estudos indicam que grande parte dos portadores de retinopatia proliferativa grave podem manter alguma visão útil.

A RETINOPATIA DIABÉTICA PODE SER TRATADA E CONTROLADA?

Tentou-se o controle da retinopatia com o uso de muitas drogas, como vitaminas e corticosteróides. Nenhuma se mostrou eficaz, restando a recomendação de um controle cuidadoso do diabetes, com dieta adequada, uso de pílulas hipoglicemiantes orais, insulina ou uma combinação destes tratamentos, segundo prescrição do médico endocrinologista. O controle rigoroso dos níveis de açúcar no sangue é importante na prevenção da retinopatia. Infelizmente, no consultório, o especialista em retina escuta a célebre frase: "Doutor, meu diabetes estava descontrolado nos últimos dez anos, mas agora está sob controle": Tarde demais. Este paciente, mesmo com os recursos atuais, deverá sofrer perda na visão que, logicamente, será muito maior se o descontrole do açúcar permanecer.

Até bem recentemente, o processo de cegueira da retinopatia diabética era irreversível. Atualmente há tratamentos que mostram resultados animadores, como no caso da fotocoagulação por raios laser, onde pequenas áreas de retina doente são cauterizadas no consultório, com a luz de um raio laser, na tentativa de prevenir o processo de hemorragia.

Este tratamento não se aplica a todos os casos de retinopatia diabética, mas beneficia uma grande maioria. É fundamental que o tratamento com laser seja realizado na fase inicial da doença, para garantir melhores resultados. Conclui-se, portanto, que todos os diabéticos devem ser examinados periodicamente pelo oftalmologista, para a detecção precoce do problema, garantindo a eficácia do tratamento.

Vítreo Opaco

Outra forma de tratamento é uma micro-cirurgia delicada, conhecida como vitrectomia, que visa a remoção das hemorragias vítreas e fibrosas de dentro do olho, que tem se mostrado útil na restauração da visão parcial de muitos pacientes com perda visual devida a uma hemorragia vítrea crônica ou ao descolamento de retina causado por tração (forças puxando a retina).

O diabetes não pode ser curado, mas o paciente que segue uma dieta adequada, que realiza exercícios físicos regulares, que trata com rigor todas as infecções e controla a sua pressão arterial pode viver por um período maior e com uma vida mais produtiva.

O QUE PODE SER FEITO COM A DOENÇA?

Nos diabéticos, alterações na visão podem se desenvolver de forma tão gradual que muitos pacientes têm dificuldade em perceber suas manifestações. Os exames oftalmológicos regulares são importantes na detecção e no tratamento precoce das complicações oculares causadas pelo diabetes. O endocrinologista e o especialista em doenças de retina devem ser os responsáveis pelo tratamento adequado do diabetes e da retinopatia diabética.

QUAIS SÃO AS CHANCES DE CURA?

A causa básica e principal da retinopatia diabética permanece obscura, ou seja, não se explica o mal funcionamento dos vasos sangüíneos, no diabetes. Entretanto, a medicina já dispõe de alguns procedimentos especiais promissores. Fazem-se necessárias novas pesquisas, que permitam o tratamento mais eficiente, prevenindo suas desastrosas conseqüências.

Pé diabético: tire as suas dúvidas

Pé diabético: O que voce deve saber!


1.O que é pé diabético?

É uma complicação grave do paciente diabético, caracterizando por uma diminuição da sensibilidade dos pés e obstrução das artérias que nutrem os membros inferiores, aumentado assim o risco de feridas e infecções, os quais quando não diagnosticadas adequadamente podem levar a deformidades do pé e até mesmo a perda do membro (amputação).



2.Quais os principais sinais e sintomas do pé diabético?
Dormência, formigamento e perda da sensibilidade dos pés
Formação de calosidades.
Pés secos e com rachaduras.
Dor nas pernas para as caminhadas de curta distância.
Formação de feridas de difícil cicatrização.

3.Quais os exames necessários para prevenir o pé diabético?
Controle rigoroso da GLICEMIA com as medicação adequadas, visita ao médico para inspeção se há bolhas, calosidades ou alguma lesão suspeito.


Teste de sensibilidade dos pés com um monofilamento


teste da sensibilidade térmica com uma pedaço de algodão com álcool. Exames de imagem (raio X, ultra-sonografia vascular, ressonância magnética dos membros).
4.Qual o tratamento para o pé diabético?
Orientações para os fatores de risco: calosidades nos pontos de pressão dos pés. Na presença de feridas infectadas realiza-se debridamento cirúrgico com anestesia local ou raquianestesia, uso de antibiótico e curativos diários.
Eventualmente com a isquemia do membros inferiores (falta de sangue arterial devido a obstrução das artérias) esta indicado a revascularização do membro.

5.Qual a prevenção do pé diabético?
Inicialmente controlar a Diabetes com boa dieta, atividade física, uso correto da medicação (hipoglicemiante oral e/ou insulina).
Observar os pés todos os dias ou pedir algum familiar para realizar esta inspeção diária.
Lavar os pés todos os dias com sabonete neutro e água morna, enxugar bem os pés, principalmente entre os dedos.
Realizar boa hidratação dos pés.
Usar diariamente meias limpas e sapatos adequados.
Cuidar das unhas.

Caso clínicos pés diabéticos pós-debridamento







Veja o vídeo abaixo com imagens de um pé diabético. São imagens fortes - iguais as acima fotografadas - mas que servem para nos alertar a respeito do problema e que nos faz criar coragem para combater a diabetes, controlando-a com dietas adequadas, exercícios físicos e cuidados especiais que inibam ou debelem o aparecimento das doenças intercarrentes.




Ou veja o Slyde:




13 Dicas para Vencer o Estresse

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Cansaço, irritação, ansiedade, tensão muscular. Se você apresenta estes sinais de forma constante e com muita intensidade, e depois de uma consulta médica não encontrou causa física, provavelmente está sofrendo de estresse.

Trata-se de uma reação do organismo a um fato que muda a nossa rotina. Não precisa ser um acontecimento ruim. Pode ser conseqüência de uma situação de felicidade, medo, perda, etc. Ele altera o humor, a fome e o sono, e pode desencadear perda de memória, problemas de pele, asma, alergias e até hipertensão.

A maneira mais fácil de detectar a doença é prestar atenção a todas as alterações do organismo, principalmente os sentimentos. Problemas no relacionamento familiar, queda na produtividade, baixa auto-estima e sensação de estar desajustado com o mundo são conseqüências diretas do estresse .

Para dominá-lo, basta assumir uma atitude relativamente simples : pensar positivo. Realizando as tarefas diárias com satisfação, elimina-se o que é desnecessário e valoriza-se a qualidade de vida.

Excesso de trabalho não é sinônimo de estresse. Tudo depende de como se vivencia os problemas. Quem aprende a mudar o que pode ser transformado e sabe conviver com o que não há jeito, praticamente elimina a possibilidade de desenvolver a doença. O estresse positivo faz a pessoa ser forte em momentos difíceis e conseguir resolver problemas num curto período de tempo.




13 dicas para vencer o estresse




1 - Adote uma alimentação balanceada :
Evite alimentos gordurosos e abuse de verduras, frutas e legumes. Coma bem no café da manhã e no almoço, e faça uma refeição mais leve no jantar. Beba muito líquido ao longo do dia.

2 – Pratique exercícios físicos :
A atividade física controla a ansiedade e aumenta a auto-estima. Escolha uma de que goste e comece a praticá-la aos poucos; 30 minutos, três vezes por semana, já é o suficiente.

3 – Cuide de sua saúde :
A saúde deve estar em ordem para agüentar as pressões do dia-a-dia. Vá ao médico e ao dentista regularmente. Se algo não vai bem em seu organismo, procure logo um especialista.

4 – Seja mais otimista :
Busque as atividades que lhe dão prazer. Viva intensamente os momentos de alegria. Quem pensa positivo e não valoriza as preocupações, lida melhor com as dificuldades. Pare de reclamar : as soluções para os problemas sempre aparecem.

5 – Pense de maneira positiva :
Assuma a responsabilidade e o controle da sua vida. Não adote um comportamento passivo e uma postura de vítima. Guie seu destino de acordo com seus valores e ideais. Seja mais você e preocupe-se menos com a opinião alheia.

6 – Tenha autodisciplina :
Organize seus compromissos de acordo com a sua disponibilidade. Divida seu tempo reservando um espaço para a família, amigos e lazer. Faça uma lista de prioridades nas suas atividades e elimine as desnecessárias. O tempo para o descanso e o prazer são fundamentais.

7 – Cultive amigos :
Estabelecer relações sociais é necessário para dar alegria à vida. Um ombro amigo vale para dividir as alegrias e tristezas e compartilhar momentos especiais.

8 – Respire corretamente :
Respirar de maneira correta traz vantagens para o corpo e mente. Faça uma pausa de cinco minutos durante o dia e concentre-se na sua respiração. Inspire lenta e profundamente e expire todo o ar dos pulmões. Quando sentir ansiedade e nervosismo, pratique este exercício.

9 – Durma bem :
O sono é essencial para a saúde, recarregando as energias e o bom humor. Para sentir-se bem-disposto no dia seguinte, mantenha um horário regular para se deitar e levantar, mas tente dormir cada vez mais. Começar a relaxar uma hora antes de ir para cama, garante um sono tranqüilo.

10 – Divirta-se :
Ir ao cinema, ler, cuidar do jardim, passear com o cachorro... Reserve todos os dias um tempo para o prazer. Quando se está muito ocupado, deixa-se o lazer de lado, mas o riso e a distração são importantes meios de prevenção do estresse.

11 – Diga não :
O mundo não vai acabar se você se negar a fazer alguma tarefa. A maioria das obrigações é estipulada por nós mesmos. Desfaça-se dos deveres aos poucos. Quando achar que deve, não pense que vai magoar as pessoas. Ao contrário, elas vão respeitá-lo, pois saberão que você valoriza seus próprios limites.

12 – Relaxe :
O relaxamento conduz ao repouso muscular através da meditação. As técnicas são simples mas requerem prática diária. O importante é o prazer que o relaxamento proporciona e o aprendizado do controle dos pensamentos.

13 – Não ao fumo, álcool, café e remédios :
Cigarro, álcool, café e remédios em excesso atrapalham o metabolismo do organismo. Abandone o fumo e beba somente socialmente. O café possui cafeína, um estimulante que pode aumentar a ansiedade. O uso de medicamentos indiscriminadamente pode causar efeitos colaterais. Só tome remédios indicados pelo médico, na quantidade e no tempo.






Veja, também, o Slyde

Alimentos transgênicos - Pós e contras

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A polêmica dos transgênicos tem argumentos consistentes de um lado e do outro. Conheça o que falam os que condenam o cultivo e os que o apóiam.

Prós
  • O alimento geneticamente modificado pode ter a função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de doenças, através das plantas modificadas geneticamente para produzirem vacinas ou iogurtes fermentados com OGMs que estimulem o sistema imunológico. Um feijão com a inserção de um gene da castanha do Pará, por exemplo, passa a produzir metionina, um aminoácido essencial para a vida.
  • O uso de transgênicos pode reduzir o uso dos agrotóxicos (herbicidas, inseticidas e fungicidas) mais danosos, que podem causar sérios problemas aos seres vivos e a produção agredirá menos o meio ambiente.
  • As plantas geneticamente modificadas podem adquirir resistência ao ataque de insetos, de pragas e à seca ou até mesmo tornarem-se menos vulneráveis à geada.
  • Através da resistência obtida, a planta sofre menos interferências de pragas e doenças, aumentando, assim, a produtividade agrícola através do desenvolvimento de lavouras mais produtivas e menos onerosas.
  • Outro ponto é o aumento de produção de alimentos, que alguns especialistas afirmam poder reduzir o problema da fome. Esse aumento ainda poderia reduzir os custos de produção, facilitando assim a vida do agricultor.
Contras

  • O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados.
  • Há um considerável aumento do número de casos de pessoas alérgicas a determinados alimentos em virtude das novas proteínas que são produzidas pela alteração genética dos alimentos.
  • Além dos riscos à saúde, também há os riscos ambientais como o aumento considerável de resíduos de pesticidas, pois alguns dos produtos transgênicos adquirem resistência aos efeitos dos agrotóxicos, necessitando de um uso mais intenso do agrotóxico, e os restos poderão escoar para os rios e solos, contaminando o lençol freático e diminuindo a potabilidade da água. Um exemplo é a soja transgênica “Roundup Ready”, resistente ao herbicida Roundup (glifosato).
  • A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes, doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo (monocultura). Quanto maior for a variedade genética no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado para enfrentar pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afetar apenas algumas variedades.
  • Pragas e doenças poderão tornar-se resistentes se houver a transferência do gene resistente para eles.
  • Alguns organismos que eram antes cultivados para serem usados na alimentação estão sendo modificados para produzirem produtos farmacêuticos e químicos. Essas plantas modificadas poderiam fazer uma polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas utilizadas exclusivamente na alimentação.
Veja o vídeo e reforce a sua posição, a favor ou contra.

Caminhada - Dicas e Benefícios

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A caminhada é uma das atividades mais praticadas por todas as pessoas, pois é um jeito fácil, prático e barato de se exercitar.
É só você colocar uma roupa confortável (camiseta, bermuda, top), um tênis e achar um lugar agradável para você caminhar que pode ser na sua quadra, na praça, no asfalto, no campo, etc.
A caminhada ajuda muito no emagrecimento (queimando calorias), aumenta sua resistência física e cardiorespiratória, ajuda a você se sentir melhor e mais relaxado (ela libera a endorfina que é responsável pela sensação de bem estar), melhora a circulação sanguínea, entre outros.
Mas claro que se você nunca fez uma atividade física, o ideal é procurar um médico que vai lhe dizer se você está apto a praticar a atividade física, além disso, é bom procurar um profissional de educação física que vai dar orientação sobre o tempo e a quantidade de caminhada inicial (que pode ser 3 vezes por semana, por 20 minutos e a cada semana pode aumentar um pouco este tempo).

Então você está esperando o que para iniciar sua caminhada? Vamos lá, assim você aproveita desde agora todos esses benefícios citados.
Mas lembrê-se, respeite muito o seu corpo e não exagere demais no exercício.

Veja o vídeo abaixo que traduz, muito bem, os benefícios de uma bôa caminhada.

Diferença entre produtos Light & Diet

Diet ou light? Qual é a diferença? Os produtos diet têm menos calorias que os light? Para emagrecer deve-se preferir um alimento diet ou light? E o diabéticos, devem optar pelo diet ou pelo light?

Tais indagações são muito comuns, porém poucos sabem qual é a real diferença entre alimentos diet e light. Na verdade um produto diet não necessariamente tem menos calorias que um light. Veja abaixo a explicação em vídeo do que são produtos diet e o que são light:


Medicina - Acupuntura - O que é?

Acupuntura -- Saiba tudo sobre essa área do MEDICINA e sobre todas as carreiras e cursos que te interessam.

Medicina Chinesa (Alternativa Saúde)

Entrevista com o Dr. Jou (médico acupunturista), mestre em Medicina Tradicional Chinesa, seguidor do chan (zen em japonês) e presidente da Ass. Brasileira de medicina tradicional chinesa.

Longevidade e Medicina Ortomolecular

Dr Cyro Masci aborda a medicina ortomolecular na longevidad.

O que é Medicina Ortomolecular

Imagine duas folhagens, cada uma num vaso. Num deles você simplesmente colocou terra, plantou a folhagem, regou de vez em quando e deixou o resto por conta do acaso. No outro você juntou nutrientes à terra, fez regas periódicas, eliminou pragas e ervas daninhas, protegeu a planta do vento e do excesso de sol.

Qual das folhagens teve melhores condições para se desenvolver?

Obviamente, a do segundo vaso.

Pois assim age a Medicina Ortomolecular. Nosso organismo é formado por substâncias químicas que interagem o tempo todo, cumprindo inúmeras funções para a manutenção da saúde: reparam células, facilitam o funcionamento dos órgãos etc. Utilizando complementos de vitaminas, minerais, ervas e outras substâncias benéficas, a Medicina Ortomolecular é uma importante aliada de nosso organismo na luta contra doenças e agentes agressores.

Esse conjunto de substâncias químicas naturais, administrado de forma controlada e adequado às necessidades de cada pessoa, é o grande arsenal de que nossa equipe lança mão para auxiliar as pessoas – e talvez possa ajudar você!

● Como a Medicina Ortomolecular funciona?

Depois de realizados alguns exames é feita uma minuciosa avaliação de cada paciente, onde constatamos o nível de desgaste do organismo e o grau de carência de elementos químicos essenciais. A partir desses dados, caso seja necessário, é estabelecido um programa de suplementação com substâncias naturais para restituir o equilíbrio orgânico.

● Quais as vantagens da Medicina Ortomolecular?

Ter saúde não é o mesmo que não estar doente. Ser saudável inclui também:

▪ vitalidade, disposição e um cérebro ágil, capaz de responder aos desafios do dia-a-dia;

▪ capacidade máxima de memória;

▪ um sono reparador, que permita ao organismo recuperar-se do desgaste cotidiano;

▪ um sistema digestivo em ótimo estado, capaz de absorver os nutrientes e eliminar as toxinas presentes nos alimentos;

▪ plena capacidade de resposta não apenas a agentes agressores do corpo – sejam eles físicos (como radiações ionizantes), biológicos (como bactérias, fungos e vírus) e químicos (como metais pesados ou poluentes presentes no ar, água e alimentos) –, mas até a atitudes mentais negativas e pensamentos “tóxicos”.

É óbvio que não basta ingerir algumas substâncias para atingir esse estado de equilíbrio. Muitas vezes também é preciso mudar hábitos de vida. Eis algumas sugestões:

▪ abandonar o sedentarismo e praticar atividade física adequada;

▪ lembrar-se de beber água diariamente na quantidade apropriada;

▪ dizer “não” a substâncias sabidamente nocivas; e

▪ adotar atitudes otimistas, focando a mente em pensamentos positivos.

Percebemos com clareza que é mais fácil adotar hábitos saudáveis se corrigimos certas carências orgânicas – e é uma via de duas mãos, porque adotar hábitos saudáveis nos leva também a corrigir deficiências nutricionais. Em outras palavras, instala-se um círculo virtuoso: funcionando melhor, mente e corpo facilitam a adoção de hábitos de vida saudáveis, o que conduz necessariamente a uma melhora no funcionamento da mente e do corpo.

A expressão "Medicina Ortomolecular" foi criada e consagrada pelo bioquímico americano Linus Pauling (1901-1994), laureado com o Prêmio Nobel de Química em 1954 e com o Nobel da Paz em 1962. O objetivo da Medicina Ortomolecular é a correção das carências nutricionais, equilibrando a bioquímica do organismo e prevenindo o aparecimento de muitas doenças. Além disso, ela também complementa e otimiza qualquer tratamento indicado pela medicina convencional.

A Medicina Ortomolecular é, antes de tudo, uma "medicina da saúde". Muito antes de uma doença se tornar perceptível através dos sintomas já existe uma disfunção celular, um desequilíbrio bioquímico, que a ingestão de micronutrientes busca compensar, devolvendo a saúde do organismo.

● Quem se beneficia da Medicina Ortomolecular?

Todas as pessoas que desejam manter-se saudáveis podem se beneficiar da Medicina Ortomolecular – em especial quem apresenta sintomas de desgaste orgânico não associados a alguma doença específica. Os sintomas mais comuns do desgaste são os seguintes:

cansaço maior que o habitual

▪ falta de motivação;

▪ perda de memória;

▪ dificuldades sexuais;

▪ sono não-reparador;

▪ infecções repetitivas; e

▪ sinais e sintomas de estresse.

Além de utilizar a Medicina Ortomolecular para aprimorar a performance, muitos atletas e freqüentadores de academias de ginástica encontram nela uma alternativa ao consumo indiscriminado de aditivos alimentares que, como se sabe, podem "detonar" o organismo.

Embora nenhum complexo de micronutrientes possa substituir um estilo de vida saudável e equilibrado, é inegável a contribuição da Medicina Ortomolecular no combate aos chamados radicais livres. Em excesso, esses radicais – fruto de alimentação inadequada, fumo, álcool, exposição demasiada ao sol, poluição, metais de transição e tóxicos – vencem a defesa celular e provocam chamado estresse oxidativo, danificando e tornando inoperantes milhões de células.

Finalmente, a Medicina Ortomolecular também visa retardar o envelhecimento. O uso orientado de substâncias antioxidantes fortalece as defesas imunológicas, melhora a saúde das células e ativa as funções orgânicas que se desgastam com o tempo.
Se você cortar uma fruta, digamos uma maçã, e colocar em cima da pia da cozinha, em pouco tempo ela ficará muito escura. Ela fica dessa cor devido a um processo de oxidação, os radicais livres do ar agem na fruta e ela simplesmente estraga. O mesmo acontece com nosso organismo, com a diferença na origem desses radicais, que podem ser gerados por fatores como a poluição, contaminantes químicos, metais pesados, radiações e ressonâncias, microorganismos como fungos, bactérias e vírus, tabaco, álcool, o tipo de alimento que ingerimos e praticamente todas as doenças.

Os radicais livres são moléculas que tem um número ímpar de elétrons em sua última camada, o que a torna bastante instável. Essa molécula precisa desse elétron novamente, obtendo em geral de seu vizinho mais próximo.
Agora é seu vizinho que precisa “furtar” o elétron de alguma outra molécula. Esse processo evolui em progressão, lembrando um engavetamento de carros, e é chamado de cascata oxidativa. Já a carga total de radicais livres é chamada de estresse oxidativo.
E as substâncias que fornecem esse elétron que está faltando, devolvendo a situação à normalidade, são em geral vitaminas chamadas genericamente de antioxidantes.

Os radicais livres causam lesões tanto nas células quando nos genes. Muitos consideram que o acúmulo dessas lesões ao longo da vida favorece a manifestação de doenças relacionadas ao envelhecimento. A idéia é inibir a ação dos radicais livres, tanto dificultando sua formação como corrigindo a situação existente com antioxidantes, para retardar seus danos e com isso dificultar o aparecimento de doenças.

Poluição, excesso de radiação solar, uma dieta nutricionalmente desbalanceada, sedentarismo e estresse são alguns fatores que estimulam a formação de radicais livres. Também favorecem a formação de radicais livres a ingestão de frutas e verduras com agrotóxicos, o consumo excessivo de sal, açúcar e cereais refinados, a utilização de aditivos alimentares e a ênfase em alimentos cozidos, em detrimento de alimentos crus.

● O organismo não consegue enfrentar sozinho essas mudanças?

Nosso organismo possui um extraordinário mecanismo de compensação e reequilíbrio para combater os radicais livres. A eficiência desse mecanismo, no entanto, diminui à medida que envelhecemos e na presença de doenças.



É exatamente nesse momento, como importante aliada da alimentação equilibrada e da prática de atividade física no combate aos radicais livres, que lançamos mão da Medicina Ortomolecular. O uso orientado de substâncias antioxidantes fortalece as defesas imunológicas, melhora a saúde das células e reativa as funções orgânicas.

● O tratamento da Medicina Ortomolecular é sempre de longo prazo?

Alguns efeitos benéficos do tratamento ortomolecular, como o aumento da disposição, do ânimo e da libido, bem como a melhora do sono e da performance física, aparecem logo nas primeiras semanas. Mas cada organismo tem uma velocidade diferente de resposta e por isso varia também o período de suplementação nutricional. Também influem nesse prazo a determinação da pessoa em mudar seus hábitos e atitudes, praticando atividade física, melhorando a qualidade da alimentação, parando de fumar etc.

● Qual a importância da alimentação na produção de radicais livres?

Nossos antepassados tinham uma alimentação muito diferente da nossa. Para ilustrar essa diferença basta lembrar que durante 2,5 milhões de anos a humanidade ingeriu apenas alimentos crus – eles só passaram a ser cozidos, assados ou fritos nos últimos 500 mil anos. E atualmente, pelo menos nas sociedades ditas desenvolvidas, é raro alguém optar por alimentos crus, do café da manhã ao jantar.



Esse fato tem prós e contras. Se graças ao calor do fogo podemos saborear, por exemplo, feijão, lentilha ou ervilhas secas – que nosso organismo não digere se estiverem crus –, por outro lado o excesso de cozimento gera perdas nutricionais.



O excesso de calor destrói 40% das vitaminas A e D presentes nos alimentos, cerca de 60% da vitamina E, 80% do ácido fólico e da vitamina B1, e 100% da vitamina C. Já o refino faz com que os cereais percam de 60% a 80% de seu valor nutritivo e até 90% das fibras.

Outro fator que gera desequilíbrio na alimentação humana é o consumo excessivo de sal e açúcar branco, sem falar na adição de substâncias químicas aos alimentos – os chamados aditivos alimentares.

Analisemos o exemplo do açúcar. Durante milênios nossos antepassados consumiram uma média diária de 8 g de frutose (açúcar presente nas frutas e no mel) e 300 g de glicose (cuja principal fonte são alimentos ricos em amido), e o organismo humano se acostumou a processar essas quantidades.



Quando surgiu o açúcar branco ou refinado houve uma mudança brusca. Esse tipo de açúcar sobrecarrega o organismo com 10 vezes mais frutose do que ele está habituado a processar e o resultado é um sério desequilíbrio na proporção dos açúcares que ingerimos – e um importante estímulo à formação de radicais livres.


● Para tomar suplementos, vitaminas e minerais é preciso orientação médica?

A administração de vitaminas e sais minerais pode ser um valioso instrumento terapêutico, mas necessita de orientação médica porque envolve riscos.

Eis alguns exemplos:



▪ Ingerir vitamina E todos os dias, por um longo período de tempo, pode inibir as defesas orgânicas encarregadas de eliminar radicais livres. Outro detalhe: a vitamina E deve ser ingerida sob a forma de Alfa-Tocoferol (com “ol” no final). Se estiver sob a forma de Alfa-Tocoferil (com “il” no final), só se deve fazer uso dela com orientação médica, porque é prejudicial à saúde.


▪ O Beta-Caroteno, um precursor da vitamina A, não tem contra-indicações mesmo se ingerido em doses relativamente altas. A vitamina A, por outro lado, se tomada durante muito de tempo, pode provocar intoxicação. Infelizmente, alguns polivitamínicos “milagrosos” misturam Beta-Caroteno e vitamina A em doses que podem causar intoxicação em médio e longo prazo.



▪ A ingestão de ferro só se justifica se a pessoa tiver certos tipos de anemia, o que só pode ser verificado por exame clínico e laboratorial. O ferro é um potente oxidante, facilitando a formação de radicais livres. Exatamente o inverso do que se deseja com a abordagem ortomolecular



▪ Embora o complexo B não envolva grandes complicações, vitamina B12 em excesso aumenta o apetite e engorda. Quem sofre de gota e/ou cálculo renal não deve exagerar na ingestão de vitamina C, mesmo que ela pareça ser realmente benéfica para aumentar a resistência do organismo. A vitamina C também pode alterar o resultado de alguns exames de laboratório, eventualmente comprometendo o diagnóstico médico.


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