Pesquisadores italianos realizaram um estudo que comprovou que o adoçante provoca aumento no risco de câncer em cobaias. Eles misturaram doses diferentes de aspartame na ração de 1.800 cobaias por três anos - seu tempo de vida. A pesquisa indicou que uma a cada quatro cobaias fêmeas (25%) teve leucemia. Elas consumiram a metade do que é permitido aos seres humanos.
Já nos EUA, existe uma campanha para banir o aspartame e outros adoçantes sintéticos do mercado. De acordo com os pesquisadores, eles causariam, além de cânceres, doença de Alzheimer, esclerose múltipla e doenças cardiovasculares.
O que os cientistas que pesquisam os males dos adoçantes sintéticos perseguem é a diminuição da quantidade de consumo diário de aspartame, que a sociedade médica internacional admite como segura. Atualmente, defende-se que um adulto pode consumir por dia 40 mg por quilo de peso. Isso representa cerca de 15 saquinhos ou entre 60 a 80 gotas. Aqui no Brasil, pesquisa feita pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) também constatou que adoçantes e bebidas light ou diet desrespeitam o Código de Defesa do Consumidor ao não divulgarem em suas embalagens a informação de risco à saúde. Veja os prós e os contras de alguns dos principais adoçantes:
- CICLAMATO DE SÓDIO E SACARINA - não têm calorias, mas contêm sódio, o que pode aumentar a pressão arterial.
- ASPARTAME - sem caloria. está proibido para portadores da síndrome fenilcetonúria, pois leva fenilalanina (aminoácido) em sua composição.
- FRUTOSE - tem calorias e não é indicado para quem quer perder peso.
- SACARINA - não tem calorias, mas não é indicada para hipertensos e doentes renais. Também se suspeita que possa causar câncer.
- ESTÉVIA E SUCRALOSE - não têm calorias, nem contra-indicações.
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